
Em 2012, além de Edivan Félix, Catingueira foi governada pelo então vice-prefeito dele, o médico Odir Borges, motivado pela prisão do prefeito feita pela Polícia Federal, em maio do mesmo ano, o que culminou em seu afastamento do cargo, mas o TCE aprovou as contas apresentadas pelo gestor interino durante os cerca de dois meses em que esteve à frente do executivo.
Quando assumiu a Prefeitura, Odir e Edivan já estavam rompidos politicamente, e a primeira medida do novo prefeito foi pedir ao TCE uma devassa nas contas do município para saber a sua situação financeira naquele momento, o que foi também importante para ele provar à corte de contas que queria organizar a administração. A aprovação das contas de Odir revelou que ele conseguiu fazer a sua parte e sair ileso de um dos períodos mais conturbados da história político-administrativa de Catingueira.
Outras contas reprovadas - Edivan Félix governou Catingueira de 2005 a 2008 e de 2009 a 2012, e, além das contas do seu derradeiro ano de mandato, outras seis prestações contábeis foram reprovadas pelo TCE, o que renderam ao ex-mandatário municipal imputação, também, de débitos de alto valor e aplicação de multas. As contas de 2011, por exemplo, fez o TCE imputar um débito ao ex-prefeito no valor de R$ 471 mil, motivado por gastos de naturezas diversas sem comprovação documental.
Serra Grande – Ainda na sessão desta quarta, o TCE aprovou a prestação contábil da Câmara de Vereadores de Serra Grande, igualmente referente ao exercício financeiro de 2012.
FolhadoVali